6 de setembro de 2013

O Chapéu Seletor

O Chapéu Seletor é quem decide para qual casa de Hogwarts o aluno irá - Grifinória, Lufa-lufa, Corvinal ou Sonserina. 


Para ler o que a J.K.Rowling escreveu sobre ele no Pottermore, clique em leia mais :)


(Tradução do Acampamento Bruxo -  se for copiar o texto favor pedir autorização)




O Chapéu Seletor


New from J. K. Rowling

O famoso chapéu seletor de Hogwarts faz um relato de sua própria criação em uma série de músicas cantadas no começo de cada ano letivo. Reza a lenda que o chapéu uma vez pertenceu à um dos quatro fundadores, Godric Gryffindor, e que ele foi encantado por todos os quatro fundadores para garantir que os estudantes seriam selecionados em suas respectivas casas de acordo com as preferências particulares de cada fundador com relação ao estudante.

O chapéu Seletor é um dos objetos encantados mais inteligentes que bruxos e bruxas encontrarão. Ele literalmente contém a inteligência dos quatro fundadores, consegue falar (por meio de um rasco perto da borda) e é habilidoso em Legimência, o que lhe permite olhar dentro da cabeça do usuário e ver suas capacidades e humor. Ele pode até mesmo responder aos pensamentos de quem o veste.

O Chapéu Seletor é famoso por suas recusas a admitir que já tenha cometido algum erro na seleção de algum estudante. Naquelas ocasiões onde os Sonserinos se comportam altruisticamente ou desinteressadamente, onde alunos da Corvinal reprovam nos exames, onde os da Lufa-Lufa se provam preguiçosos mas academicamente talentosos e onde Grifinórios exibem covardia, o Chapeu firmemente apoia sua decisão original. Para compensar, porém , o Chapéu cometeu poucos erros de julgamento durante todas esses muitos séculos que esteve trabalhando.  


J. K. Rowling's Thoughts

O Chapéu Seletor não aparece em meus planos iniciais para Hogwarts. Eu debati vários métodos diferentes de selecionar os estudantes (porque desde o começo eu sabia que haveriam quatro casas, todas com qualidades bem diferentes umas das outras). O primeiro foi uma máquina elaborada, típica de Heath Robinson, que fazia todo o tipos de coisas mágicas antes de chegar à sua decisão, mas eu não apreciei a ideia: parecia muito complicado, e muito fácil. Depois eu posicionei quatro estátuas dos quatro fundadores no Hall de Entrada, que “acordariam” e selecionariam os estudantes à sua frente enquanto a escola assistia. Isso era melhor, mas ainda não parecia certo. Finalmente, eu escrevi uma lista de maneiras como as pessoas podem ser escolhidas: uni-du-ni-te, palitinhos, serem chamadas pelo capitão do time, terem seu nome tirado de um chapéu – nome tirado de um chapéu falante – vestir um chapéu – o Chapéu Seletor.


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